Houve uma época em que o mundo era regido pelas Deusas, onde estas e seus aspectos (a alegria, a beleza, a energia criativa e a espiritualidade) eram honrados. Com a supremacia do patriarcado, o pensamento, o julgamento, a racionalidade tornaram-se os fatores predominantes de uma nova sociedade que se formou negligenciando o princípio feminino vital. Contudo, ultimamente, em todo o mundo as pessoas estão “despertando”, voltando a reconhecer, integrar, venerar e festejar a Grande Mãe geradora, nutridora e mantenedora da Vida e de toda a Criação.
A figura amorosa da Grande Mãe está ressurgindo, neste momento crítico do nosso planeta, para nos ajudar a encontrar os meios que restaurem a sua criação e restabeleçam o equilíbrio natural, humano e planetário. O arquétipo da Mãe Universal , um dos aspectos da Divindade ( o Espírito Santo da Santíssima Trindade ) , está presente em todas as religiões. No Cristianismo é a Virgem Maria, no Hinduísmo , Shakti, no Judaísmo , Binah.
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Celine Dion - Ave Maria
2 comentários:
Notei que as personas athina e tainah são anagramas de thania.Uma tríade :)
Isso mesmo, Carol, uma tríade...Mãe, Filha e Espírito Santo...rsrsr
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